Ao longo de 2 décadas, Elemar da Silva Borges trabalhou na Dana, onde demonstrou uma perseverança exemplar, um profundo senso de lealdade e um incansável espírito de trabalho árduo. Hoje residente em Butiá, agora quer aproveitar para descansar e curtir a vida.
Veteranos Dana
Que uma organização é o resultado do trabalho das pessoas todo mundo sabe. Queremos também reconhecer aqueles que vieram antes de nós, que estabeleceram as fundações para que hoje possamos dar continuidade ao trabalho. Em paralelo, eles foram escrevendo as páginas das próprias histórias pessoais, como também fazemos agora.
São muitos amigos e amigas queridos – alguns que infelizmente já se foram – aos quais somos gratos pelo que fizeram e por novamente e generosamente compartilharem um pouco de suas histórias e conhecimento – sempre há o que aprender.
Embarque conosco nesta jornada por esta coleção rica de histórias e lembranças que nos ajudam a reviver – ou mesmo imaginar – outros tempos, reconhecendo de forma singela (mas muito bem intencionada) o muito que foi feito em condições que hoje nem conseguimos entender. Este foi o trabalho dos pioneiros, feito em outros tempos, mas que apesar de tantos anos passados, tem muito em comum com o que se faz hoje – pois embora saibamos que a tecnologia e as condições mudaram muito, falamos de pessoas trabalhando juntas, que culminam em um produto que sempre é coletivo e deixam lembranças e marcas que transcendem o trabalho em si. Boa leitura!
Ordenar por:
Pesquisar:
Foram 16 anos na Dana. E agora está numa fase de adaptação à nova realidade, recente, uma nova nova rotina, longe do corre-corre da indústria. Ainda bem que sua aposentadoria foi planejada.
Uma história de 43 anos de muito trabalho marca a trajetória profissional de Borba na Dana, que começou essa longa carreira na empresa trabalhando como office-boy na Unidade de Cachoeirinha.
Conversar com Jorge Schertel sobre sua carreira nos dá a oportunidade de revisitar alguns dos grandes acontecimentos na indústria de reposição automotiva brasileira nos últimos 50 anos, conhecendo mais sobre os movimentos da Albarus e depois da Dana.
Atuando na empresa durante 22 anos, Derli diz que seu sentimento é de gratidão por tudo o que conquistou dentro da Dana– mas o grande destaque é para as muitas amizades que fez em toda sua carreira.
Com seu jeito otimista, Fátima contou um pouco de sua trajetória de quase 26 anos de Dana - uma história de muita persistência e resiliência, e que também demonstra a força do pensamento positivo.
De sorriso sincero e largo, Jussara deixou sua marca trabalhando na fábrica em seus mais de 29 anos de Dana, onde fez inúmeras amizades e viveu muitas histórias de alegria na empresa.
De todas as lembranças que José Carlos Quaresma traz da vida, grande parte está relacionada à empresa na qual trabalhou durante mais de 25 anos. Uma história que iniciou por insistência e cheia de desafios que deixaram memórias e fortes vínculos com os colegas de trabalho e com a própria Dana.
“Um dia eu vou trabalhar lá”, Paulo dizia, ao olhar para a torre da antiga Albarus. Mas não imaginava que viveria mais de 29 anos de dedicação nessa empresa. De todo este tempo, uma só certeza: a de que a empresa foi uma grande escola que representou crescimento profissional e pessoal.
Hoje levando uma vida sossegada, Paulo Alves recorda com carinho dos seus 28 anos de Dana, em que era conhecido na fábrica por um apelido que até hoje não tem muita explicação - Galocha - mas pelo qual é conhecido pelos amigos da empresa até hoje.
Alegre, cordial e extremamente simpático, Renato Eliseu Santos de Souza só traz boas recordações de sua trajetória profissional de mais de 32 anos na Dana e comprova: o sucesso da empresa está ligado mais aos colaboradores do que às máquinas.
Muito aprendizado, boas amizades e histórias para contar: Miguel Dutra Ferreira guarda no coração um sentimento bom ao mencionar a empresa onde trabalhou por mais de 22 anos e, se precisasse voltar no tempo, diz que faria tudo de novo.